Delmar solicita à Secretaria do Meio Ambiente a dedetização nos arbustos e vegetação próximos à margem do Arroio que desemboca no Parque do Engenho. O edil solicita providências urgentes em relação à infestação de mosquitos e ressalva as reclamações de moradores próximos, inclusive das Ruas Josefina Pedó, Marechal Rondon e Rodolpho Pedó, no Bairro São Cristóvão, afirmando que estes cidadãos estão perplexos com a quantidade de insetos, situação ocasionada principalmente pela proximidade com o arroio.
Delmar acrescenta o depoimento da moradora, Ana S.H, que reside próximo ao Parque do Engenho, vizinha à Secretaria do Meio Ambiente. Ela fala sobre os mosquitos:
“Na nossa casa existe o “toque de recolher”. Pelas 18 horas toda casa é fechada e mesmo com um calor de 30°, que é sufocante, nossa família fica trancada lá dentro esperando o “terror” amenizar e se protegendo daqueles insetos que de uma maneira ou outra conseguiram entrar. Mas é melhor do que ficar lá fora sendo devorada pela mosquitada. Pensamos até em adota-los pois como convivemos com eles diariamente estamos todos ficando íntimos. É tanto mosquito, tanto mosquito que não sabemos mais onde nos enfiar, e pior, parece que cada vez estão maiores e supersônicos- são super-mosquitos.
No meu caso, por exemplo, gasto com medicamentos, como o polaramine, repelentes e ainda sobram as marcas das picadas nas pernas da minha filha, as quais vou ter que tratar com um dermatologista. Somando a conta de luz, com ventiladores e ar-condicionado, repelentes, Polaramines, Fenergan, etc, meu Deus, a conta deve ir longe...
Penso que inibir a infestação dos mosquitos, para a Prefeitura deve ser muito custoso ou oneroso, porque não vejo atitude nenhuma por parte deles. Então, se é tão difícil fazer isso peço para que o governo distribua os repelentes gratuitamente. Estamos no outono e eles (os mosquitos) já adotaram as quatro estações do ano para agir aqui em Lajeado. A não erradicação, pelo menos em parte, destes insetos estão interferindo diretamente na rotina da nossa vida. O chimarrão do final de tarde, na varanda, jáa não é mais possível, as brincadeiras na rua e o bate papo com vizinhos também não. Na praça do bairro Americano, por exemplo, as pessoas vão embora mais cedo por causa dos mosquitos. É um absurdo e olha que agora tem o perigo da dengue e nossa única alternativa vai ser mudar de cidade, pois vai ser uma devassa.”
Delmar acrescenta o depoimento da moradora, Ana S.H, que reside próximo ao Parque do Engenho, vizinha à Secretaria do Meio Ambiente. Ela fala sobre os mosquitos:
“Na nossa casa existe o “toque de recolher”. Pelas 18 horas toda casa é fechada e mesmo com um calor de 30°, que é sufocante, nossa família fica trancada lá dentro esperando o “terror” amenizar e se protegendo daqueles insetos que de uma maneira ou outra conseguiram entrar. Mas é melhor do que ficar lá fora sendo devorada pela mosquitada. Pensamos até em adota-los pois como convivemos com eles diariamente estamos todos ficando íntimos. É tanto mosquito, tanto mosquito que não sabemos mais onde nos enfiar, e pior, parece que cada vez estão maiores e supersônicos- são super-mosquitos.
No meu caso, por exemplo, gasto com medicamentos, como o polaramine, repelentes e ainda sobram as marcas das picadas nas pernas da minha filha, as quais vou ter que tratar com um dermatologista. Somando a conta de luz, com ventiladores e ar-condicionado, repelentes, Polaramines, Fenergan, etc, meu Deus, a conta deve ir longe...
Penso que inibir a infestação dos mosquitos, para a Prefeitura deve ser muito custoso ou oneroso, porque não vejo atitude nenhuma por parte deles. Então, se é tão difícil fazer isso peço para que o governo distribua os repelentes gratuitamente. Estamos no outono e eles (os mosquitos) já adotaram as quatro estações do ano para agir aqui em Lajeado. A não erradicação, pelo menos em parte, destes insetos estão interferindo diretamente na rotina da nossa vida. O chimarrão do final de tarde, na varanda, jáa não é mais possível, as brincadeiras na rua e o bate papo com vizinhos também não. Na praça do bairro Americano, por exemplo, as pessoas vão embora mais cedo por causa dos mosquitos. É um absurdo e olha que agora tem o perigo da dengue e nossa única alternativa vai ser mudar de cidade, pois vai ser uma devassa.”
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